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Chineses ganham pouco mais de R$ 5 por 13 horas de trabalho.
Leopardo Zukumi pode causar crise entre África do Sul e China (Crédito: Divulgação)
EFE
A principal união sindical sul-africana (Cosatu) denunciou que os mascotes oficiais da Copa do Mundo são produzidos por um empresa chinesa que explora seus trabalhadores, com a conivência da Fifa e graças a um contrato que traz lucros a um membro do Parlamento.
"A Cosatu repete seu apelo para que todos os produtos ligados ao Mundial sejam produzidos na África do Sul para que possamos criar postos de trabalho e herdar um legado do torneio", afirmou a organização por meio de um comunicado.
Enquanto a África do Sul tem um índice oficial de desemprego de 25%, dezenas de milhares de reproduções do leopardo Zukumi, o mascote do evento, são produzidas por uma empresa chinesa que paga US$ 3 (R$ 5,52) por uma jornada de trabalho de 13 horas.
De acordo com a Cosatu, Shiaan Bin Huang, que trabalha no comitê de desenvolvimento econômico do Parlamento sul-africano, é dono da empresa Ascendo Industrial, que chegou a um acordo com a companhia chinesa para comercializar os mascotes na África do Sul.
Segundo o acordo, os produtos elaborados na China pela Shanghai Fashion Plastic Products & Gifts e distribuídos na África do Sul pela Ascendo Industrial, geram lucro de 130% por cada boneco. O comunicado diz que o contrato foi aprovado pela Fifa.
Leopardo Zukumi pode causar crise entre África do Sul e China (Crédito: Divulgação)
EFE
A principal união sindical sul-africana (Cosatu) denunciou que os mascotes oficiais da Copa do Mundo são produzidos por um empresa chinesa que explora seus trabalhadores, com a conivência da Fifa e graças a um contrato que traz lucros a um membro do Parlamento.
"A Cosatu repete seu apelo para que todos os produtos ligados ao Mundial sejam produzidos na África do Sul para que possamos criar postos de trabalho e herdar um legado do torneio", afirmou a organização por meio de um comunicado.
Enquanto a África do Sul tem um índice oficial de desemprego de 25%, dezenas de milhares de reproduções do leopardo Zukumi, o mascote do evento, são produzidas por uma empresa chinesa que paga US$ 3 (R$ 5,52) por uma jornada de trabalho de 13 horas.
De acordo com a Cosatu, Shiaan Bin Huang, que trabalha no comitê de desenvolvimento econômico do Parlamento sul-africano, é dono da empresa Ascendo Industrial, que chegou a um acordo com a companhia chinesa para comercializar os mascotes na África do Sul.
Segundo o acordo, os produtos elaborados na China pela Shanghai Fashion Plastic Products & Gifts e distribuídos na África do Sul pela Ascendo Industrial, geram lucro de 130% por cada boneco. O comunicado diz que o contrato foi aprovado pela Fifa.
Achei interessante este artigo, fez-me tirar da gaveta a lembranca das declaracoes do Presidente para a Copa do Mundo na Africa do Sul quando se distanciou de Angola, comparando Angola com Paquistao e outros paises em guerra, nomeando os nossos rates de mortalidade e baixa educacao, tudo isso por causa do ataque terrorista feito a seleccao do Togo.Lendo este artigo dou-me conta que Africa de Sul nao 'e assim um cristal no continente.
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