Friday 24 April 2009

Que Prova de Amor Vc Aceitaria Dar?



Nestas coisas do amor ha muito que se diga.As vezes em conversas da "xaxa" com a minha sister falamos sobre provas de amor.
A pergunta 'e quase sempre assim, depois de vermos uma situacao inusitada...
"Que prova de amor tu darias ao teu namorado/noivo/marido?". Acabamos sempre por rir das provas quase aceitaveis e provas nao aceitaveis.
Sim! Porque nisso de amor existem pedidos inusitados e nao estou falando de sexo.Que ai sao outros 500.
No mes de Dezembro em Luanda, ouvi um anuncio pela radio em que a noiva chateada disse que se nao havia gasosa nao tinha casamento. Achei bastante criativo e realistico porque retrata bem o lado emocional de uma mulher prestes para casar( se bem que nao precisa estar prestes a casar porque somos mesmo emotivas).
E quando vi um filme australiano em que uma irma rasga o vestido de noiva da outra.Toda emotiva disse " eu nao casava mais, sem o meu vestido nao caso". E se o hipotetico noivo dissesse... "Da-me a tua prova de amor e casa comigo sem o vestido."
Seria uma prova de amor quase nao aceitavel se fosse comigo, porque acabaria por terra todo um sonho de menina ate ser mulher. Talves seria mais facil perdoar uma traicao do que acabar com um sonho.
Voce por exemplo casaria toda maqueada de verde da cabeca aos pes para realizar o sonho do seu futuro marido? Isto aconteceu esta semana ca em UK. Foi a noticia que mais cativou-me a atencao no meio de tanta parlemice economica e politica.
A noiva realizou o seu sonho casando de Fiona do filme Shrek e o noivo o Shrek em pessoa.Ela contou que quando viu o filme achou o noivo parecido com o Shrek, e do conto de fadas moderno ao casamento real foi so um passo.
Perante 100 convidados todos vestidos de acordo com o filme, deram o no'.
Neste caso quem nao deu a prova de amor foi o filho de ambos que queriam que fosse vestido de burro (amigo do Shrek).'E o que digo ha provas nao aceitaveis.

Fim de Semana

Recados do Orkut

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Sem vergonha de dizer , a verdade 'e que quando chega terca feira eu ja penso no fim de semana.Gosto muito das sextas e sabados, contudo nao gosto tanto assim do domingo talves por ser o prenuncio do inicio da semana.
Acredito que como eu existem milhoes de pessoas assim e talves venha dai a minha desculpa de nao me sentir "envergonhada" pelo facto de querer com tanta ansia os finais de semana. E muitas vezes nao vou a lado nenhum, curto a minha casinha, ando de pijama todo o dia essas molezas que a vida nos da' aos fins de semana.
Um bom fim de semana para voce e que aproveite bastante.A vida 'e curta para se querer longas semanas laborais.

Thursday 23 April 2009

Um Livro e Uma Rosa


'E com a observacao do penultimo post sobre "Os Livros Que Nao Lemos" da autoria do Divaldo Martins que faco aqui a minha homenagem ao dia mundial do livro.Um artigo inteligentemente escrito e expoe com leveza e seriedade a realidade da literatura em Angola.
Se por acaso nao gostar de ler vastos posts ok...volte duas vezes ao meu blog e leia-o por partes sempre acabara' por se surpreender com algo.Quem sabe...?

"Livros sao mestres que ensinam-nos sem varas ou ferraduras,
sem palavras ou furia, sem pao ou dinheiro.
Se tu te aproximas deles , eles nao estao adormecidos, se tu procuras
por eles, os livros nao se escondem, se tu tropecas, eles nao censuram
Se tu 'es ignorante, eles nao se riem de ti."

( Richard De Bury )

Os Livros Que Nao Lemos


Existem várias formas de se avaliar um país. Desde o Produto Interno Bruto, passando pelas taxas de mortalidade, de natalidade, a densidade populacional, a extensão territorial, até ao recente, e agora muito em voga, Índice de Desenvolvimento Humano, usado pelas Nações Unidas desde 1993, que engloba dimensões como a riqueza do país, a educação e a esperança média de vida. No Butão, ao invés do Produto Interno Bruto, o seu governo utiliza o FIB, o índice que mede a Felicidade Interna Bruta. Eles consideram a felicidade o motor do desenvolvimento de um país e, afinal de contas, a razão fundamental da existência do ser humano.

Num exercício menos arrojado, mas ainda assim quase tão original quanto a iniciativa do governo butanês, Lisa Adams e John Heat, dois reconhecidos professores americanos de literatura e de escrita criativa, procuraram avaliar a sociedade americana através de um elemento também subjectivo, mas ainda assim muito importante para a afirmação cultural e desenvolvimento de qualquer sociedade. Recorrendo aos mais importantes registos de venda dos Estados Unidos, eles procuraram compreender a sociedade americana através dos livros que os americanos leram ou que, pelo menos, compraram, desde a década de 90 até ao ano de 2006.

Quando acabei de ler o livro que produziram com base na extensa pesquisa, não pude deixar de achar tentadora a ideia de um exercício semelhante em relação à sociedade angolana. Achei, realmente, bastante interessante procurar entender a mentalidade do nosso país a partir dos livros que lemos, dos livros que compramos, dos livros que vendemos, dos livros que emprestamos ou trocamos. Mas, enquanto ia avançando nas minhas conjecturas de cabeça, fui chegando a conclusão de que, no nosso caso, um exercício idêntico só iria resultar se a análise fosse feita a partir dos livros que não lemos, pois, pelos livros que lemos, a pesquisa iria falhar por causa da irrelevância da amostra.

Numa época em que o materialismo domina o quotidiano, em que as pessoas são mais, ou menos, valorizadas pela quantidade e qualidade dos bens, em que os carros se apresentam antes dos títulos e dos nomes de família, o exercício lúdico da leitura transformou-se numa coisa bizarra, numa autêntica esquisitice, uma coisa de poucos loucos. Hoje é praticamente um «achado» cruzar com alguém que esteja a ler, ou tenha lido um livro que lemos no último ano. O grupo de pessoas que ainda cultiva o saudável hábito de leitura, sem o querer quase que se transformou numa seita secreta, está cada vez mais difícil encontrá-las. Nesta fase, em que o lucro e o saldo das contas bancárias se apresentam como os principais indicadores do nosso Índice de Consideração Social, vai sendo mais difícil convencer as pessoas, principalmente os jovens, da utilidade, da necessidade, da importância da leitura, e já nos parece normal que, inclusive, estudantes universitários não consigam tirar 2, dos 365 dias do ano, para lerem um livro, ou ao menos um poema disperso.

Contudo, idolatramos o Yannick Bongo como um messias dos novos tempos, só nos falta recomendar as suas letras para os novos manuais da reforma educativa, veneramos o Se-bem como criador de um grande movimento cultural, cantarolamos as músicas do Bruno M, do Puto Prata e do Agre-G, passamo-nos com os sucessos dos Lambas e dos Army Squad, quase entramos em transe com a «Karga» do Big Nelo. Mas se nos perguntarem quem é o Ondjaki, somos capazes de confundir o nome com uma nova técnica chinesa de construção, ou um novo golpe de karatê do Jet Lee.

Hoje oferecer livros deixou mesmo de ser recomendável. Para além do indivíduo correr o risco de passar por lunático ou alienado, pode mesmo perder os amigos ou a namorada que quer conquistar, por ser um inadaptado social. Nas nossas casas, as estantes, ora ornamentadas com obras literárias de referência, hoje encontram-se dominadas por peças de porcelana chinesa, embora poucas autênticas, também por extensas colecções de dvd de filmes de karatê e de terror, grandes filas de garrafas de Chivas e Moet et Chandot, que oferecemos a quem nos visita, quando elas já não estão vazias.

No meio de tudo isso, a grande maioria dos nossos escritores retrai-se, produz pouco, escreve apenas como um hobby, nos intervalos de alguma actividade mais estável, lucrativa e motivadora, porque, para além de a escrita não dar sustento, também não cativa porque não há leitores. E assim, vão aguardando por melhores dias, quando escrever der lucros como os discos de Kú-duro, Semba e de Rap. E na mesma situação se encontram os empreendedores, que, retraídos, não apostam em editoras, nem em livrarias, muito menos em gráficas. Parecem todos parados no semáforo, a espera que a luz verde apareça pra poderem avançar. Na verdade, no que diz respeito à literatura e à leitura, Angola encontra-se hoje numa situação de ponto morto, correndo sérios riscos de passar para uma marcha ré, se nada for feito.

Por isso, se tivéssemos que fazer a avaliação do país a partir dos livros que lemos, ao contrário do que acontece com os domínios político, económico, e mesmo desportivo, o resultado seria catastrófico, se comparado, por exemplo, com Portugal, onde são vendidos anualmente 530 milhões de euros em livros, importados 62 milhões e editados 15 mil títulos, perfazendo uma média de 41 livros por dia, mas que ainda assim tem em execução um Plano Nacional de Leitura para, note-se, aumentar a taxa de literacia. O mesmo acontecia se comparássemos com a África do Sul, onde a produção literária supera a de vários países europeus e já conseguiu nóbeis com J. M. Coetzee e Nadine Gordimer, ou mesmo com a Nigeria, nobelada com Wole Soyinca. É caso pra dizer que um país pesa-se também pelos livros que lê e que vende e não apenas pelos recursos naturais que explora, porque isso demonstra a qualidade das suas gentes.

Na verdade, não há sociedade que se desenvolva, não há potência que se construa, sem cultura, sem ideias, sem pensamento. O livro, se calhar mais do que outros objectos culturais, ajuda a pensar, fomenta o conhecimento, atiça a inteligência. Barack Obama venceu as eleições americanas, entre outros factores, porque leu mais, conhecia mais sobre a América do que os seus adversários. Por isso, é preciso dizer à essa geração, à minha geração, à geração dos nossos filhos, que não se constrói um país apenas com dinheiro, com petróleo, com estradas e pontes, é preciso ensiná-los que a riqueza de um país está na sabedoria do seu povo, que pode constituir um factor de sobrevivência nacional, num mundo em que os poderosos globalizam culturalmente e os mais fracos são globalizados. Não basta, pois, encher as carteiras de dinheiro e os corpos de músculos, seremos sempre um corpo vazio. São as ideias que nos sustentam e somos nós que sustentamos o país.

Não podemos continuar a ignorar que a não leitura é um problema que afecta a sociedade angolana a todos os níveis, mesmo a classe média/alta que vai tentando emergir, os novos empresários, os professores, os estudantes universitários, o mesmo será dizer, os futuros dirigentes do país. E isto deve ser encarado como um problema grave que, entretanto, e respeitando a regra, parece conter em si mesmo a solução, pois, se o problema da não leitura centra-se nos leitores, a solução passa também por eles, por começar a valorizá-los, respeitar e ir ao encontro das suas expectativas.

Por isso, ao invés de se aguardar pelo surgimento de livrarias pra fomentar a leitura, é preciso primeiro que se incentive a leitura, e nem é preciso dizer que a escola deve ser a base, pois incentivando-a estimula-se também a procura de livros, o que vai espicaçar as livrarias, despertar as editoras, atrair os investidores, fazer surgir novas editoras, livrarias, gráficas, promotores, distribuidores e, mais importante, para além de motivar os escritores, vai atrair os novos talentos da escrita, retraídos pela falta de espaço para surgir e crescer.

E estes novos talentos, por sua vez, poderão dar um novo impulso à literatura angolana. Porque, assim como aconteceu com a música, com a revolução do Semba, com o surgimento do Kú-duro, também é verdade que a literatura angolana precisa de novo fôlego, precisa de novos autores que consigam atrair novos leitores, precisa de novas temáticas, que falem da história recente do país e nos possibilitem sonhar o futuro. Precisa de novas abordagens sobre os velhos assuntos, de novos formas de escrever e de contar, mantendo, contudo, aquilo que caracteriza os nossos melhores escritores, a escrita com ideais, a escrita com valores, a escrita com compromisso com o país e, fundamentalmente, com os leitores.

Obs. Comemora-se na próxima semana, a 23 de Abril, o dia mundial do livro, instituído pela Unesco em homenagem a William Shakespeare e Miguel de Cervantes, ambos falecidos neste dia em 1616. Diz a tradição que nesta data, em homenagem a S. Jorge, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha e em troca recebem um livro. Não precisamos de esperar pela data, hoje, amanhã e sempre são dias perfeitos para comprar, oferecer, trocar, emprestar ou escrever um livro. O país e o mundo vão, de certeza, agradecer o gesto.


E-mail: dijuma4@hotmail.com

Friday 10 April 2009

The Pursuit of Happyness


Sei que ja vou tarde neste filme mas acabei por ver sem programar, tive a sorte de apanhar o filme no inicio e acabei por ver na Tv. Assim sendo acabei por poupar no dinheiro e nao ir ao blockbuster.
Este 'e um filme de reflexao. De como as pessoas que acabam por vencer as adversidades da vida devem ser dignas de um total respeito, sao os verdadeiros herois da vida.Quando o personagem do Will recebeu o convite para ser efectivo dentro da empresa e as lagrimas vieram-lhe aos olhos...bem os meus olhos ja tinham escorrido boas lagrimas.Vale a pena ver.Nota 10.

How To Lose Friends And Alienate People.


Se este filme 'e uma comedia entao eu ja nao sei rir.Tirando duas ou tres cenas nao achei nada de comico no filme.Nota 4.

Wednesday 8 April 2009

As melhores desculpas para chegar atrasado ao trabalho.


Não seja apanhado em falso quando não chega a horas. Tenha sempre uma justificação pronta para dar ao seu chefe!

09:01
Falecimento de familiares
É a desculpa clássica. Agora tenha cuidado e não “mate” a sua avó três vezes no mesmo emprego.


09:02
Furou o pneu
Pelo menos suje um pouco as mãos. Também pode dizer que a assistência em viagem demorou a chegar.
Mas já viu com que ideia vão ficar se nem sabe mudar um pneu sozinho?


09:03
Greve no metro
Digamos que é muito provável que seja verdade. Mas não funciona sempre, até porque estas greves são sempre noticiadas em tempo real.


09:04
Ficar preso no elevador

A vantagem é poder dizer que o telemóvel não tinha rede, por isso não conseguiu avisar mais cedo.


09:05
Intoxicação alimentar
“Passei a noite do quarto para a casa de banho e da casa de banho para o quarto”.
Funciona quase sempre, mas não facilite e lembre-se de comer sopa quando for almoçar com os colegas.

09:06
Trancou o carro com a chave lá dentro

É típico de quem é muito distraído e tem um carro velho, e só funciona (no máximo) para atrasos de uma hora. Diga que parou na farmácia e, logo por azar, o telemóvel também ficou fechado dentro do carro.

09:07
Deixou o forno (ferro) ligado
Resta explicar porque estava a usar o forno de manhã e porque motivo ainda não contratou alguém que lhe passe as camisas a ferro.

09:08
A sua namorada trocou-o por outra mulher

E o resultado disso é uma depressão. Esta desculpa funciona, mas provavelmente a sua imagem não vai ficar muito bem vista depois disto…


09:09

Teve de ir ao Banco
Como só funcionam das 8h30 às 15h, quem vai questionar? Mas diga que foi um assunto urgentíssimo!


09:10

O médico cancelou a consulta

Esta tem de ser uma mentira planeada desde o dia anterior. O melhor de tudo é que nem vai precisar de apresentar uma justificação médica.

09:11
Faltou a luz… E o despertador não tocou
Esta desculpa costuma funcionar, mas vão desconfiar sempre.
Afinal quem é que hoje em dia não usa o telemóvel como despertador?

09:12
Ficou trancado dentro de casa

Mande um
e-mail para o seu chefe (na hora que pensava sair de casa) a dizer que está à espera da sua mulher que levou a chave dela…e a sua também!


09:13
Trânsito
O caos na auto-estrada é quase sempre tão intenso que ninguém vai conferir nas notícias se está a dizer a verdade.

09:14
O cão adoeceu
Não exagere na gravidade. Se nos dias seguintes se cruzar com algum colega enquanto passeia o cão feliz e brincalhão não vai ser fácil de explicar.


09:15
Tomou remédios para dormir

Diga que teve insónias, exagerou na dose e não ouviu o despertador.
É a desculpa ideal para depois de uma noitada, principalmente se estiver cheio de olheiras.

09:16
Acidente com o autocarro
E ainda teve de prestar depoimento como testemunha na esquadra de polícia. É preciso ter talento de actor para que esta funcione a 100%.

09:17
Esperar a entrega do frigorífico
Como o seu prédio não tem porteiro, teve de esperar que a entrega fosse feita. E pode sempre acrescentar: “é incrível a falta de respeito, nunca chegam a horas e ainda atrasam quem tem de cumprir horários!”.

09:18

Lesão futebolística
Acontece a qualquer desportista. Coloque uma ligadura no pé e apareça a coxear…
Ainda tem a vantagem de poder ir trabalhar de chinelos!

09:19
Mudança da hora

Só funciona uma vez por ano, mas é infalível!


09:20

Reunião de pais

Bem, só se tiver mesmo filhos. E só se for daqueles pais meeeesmo presentes.

Friday 3 April 2009

A eleita!


A foto do piloto faz parte do slide show da Reuters, e entre as poucas escolhidas por mim esta 'e eleita como a melhor.Confesso que fiquei entre esta foto e a do homem rodeado pelo fogo no Cairo.
Porque sera que esta foto foi escolhida?
Pelo simples facto da foto em si assemelhar-se a um futuro que muito acostumada fiquei ao ver em series de tv.
Um futuro que nao existe, porque 'e o nosso presente.Este piloto transmite a imagem do genero "homem do espaco", "homem do seculo 20", "homem bionico" e o que mais vier pela mente. E o facto mais marcante, 'e toda a visao que o piloto tem estampado no visor do capacete permitindo assim com que se saiba o que esta' acontecer a mais de mil pes de altura.

The week in pictures.




As fotos do slide acima sao as que mais cativaram a minha atencao entre 20 fotos da Reuters publicadas nesta semana.

Thursday 2 April 2009

Abril

Recados Animados

RecadosOnline - Mensagens de Abril atualizadas em Recadosonline.com



Estamos em Abril. Um mes tao lindo quanto o meu , Marco. Este mes 'e bonito porque 'e o mes da minha mae, da minha tia-madrinha e a chegada da primavera. Ate que em fim o inverno terminou. Nao aguentava mais as longas horas da noite e as pontas dos dedos dos pes gelados. Sempre 'e tempo de aproveitar e aproveitar para o lado do bem.